É hora do "Ecogalateo": casamento sustentável.

Do Almanaque do Barba Negra, 1762 - Os Almanaques da Boa Vida

É hora do "Ecogalateo": casamento sustentável.

Do Almanaque do Barba Negra, 1762 - Os Almanaques da Boa Vida

Boas maneiras nunca saem de moda. E felizmente! A etiqueta, inspirada em tradições antigas, adapta as regras de Bon ton às mudanças na sociedade e em nossos hábitos. Barba Negra tem feito mais, dando espaço ao “ecogalateo”, uma novidade repleta de ideias sustentáveis, para se mover com o “know-how” certo nos espaços em que vivemos e na Natureza, respeitando o Planeta.
Por exemplo, há cada vez mais aqueles que, em nome de uma justa sensibilidade ecológica, adotam comportamentos que respeitam o meio ambiente. Por exemplo, no caso de um casamento, substituir os convites clássicos por e-mails: sem papel, sem árvores derrubadas. Uma ideia que todos apreciarão, se ao final do convite um pequeno slogan nos lembrar o desejo de preservar as florestas. Também é muito menos caro. Para quem não tem e-mail, pode sempre enviar um cartão em papel reciclado ou de produção ecológica certificado.

Mas ainda mais pode ser feito no dia mais importante da nossa vida! Você pode começar com a chegada dos noivos de bicicleta e as joias velhas podem ser recicladas para os anéis de casamento. Na verdade, um anel de ouro produz 20 toneladas de resíduos e a poluição da água e do solo com substâncias como cianeto e mercúrio.

Para o almoço, uma boa ideia é alugar uma estrutura tensionada e festejar na horta da casa, para a ocasião recheada de poética kokedama, plantas sem vasos encerradas com um barbante no musgo e penduradas com cordas da estrutura tensionada e das árvores. O decálogo dos cônjuges modernos prevê um máximo de duas horas sentados à mesa e pratos tradicionais: para evitar pratos extravagantes. O topo do sustentável é então o casamento na grama, onde conforme a festa avança, dançamos descalços.